Campus flutuante da UFPA chega ao Marajó

Evento: XIV IFNOPAP/Campus Flutuante Navegando entre o rio e a floresta por vias do Marajó: com vistas a ensino, pesquisa e extensão Data: 10 a 18 de setembro Abertura: 09h - Belém Um grupo de pesquisadores, professores, estudantes, artistas irão navegar por sete municípios do estado do Pará onde realizarão uma rede de trabalho de ensino, pesquisa e extensão garantindo ações sociais a mais de 10 mil pessoas. Com apoio da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA), o projeto “O imaginário das formas narrativas orais populares da Amazônia paraense (IFNOPAP)”, criado em 95, reúne um rico acervo de narrativas orais, mitos e lendas da região Amazônica e contribui para a formação acadêmica de alunos de graduação e de pós-graduação da UFPA. Do projeto que colhia somente histórias sobre os mitos amazônicos, durante as expedições aos rios da região, surgiu a necessidade de intervir na melhoria do padrão de vida das populações ribeirinhas, tanto por meio de ações acadêmicas voltadas para a formação e qualificação de recursos humanos, desenvolvidas no próprio barco de viagem, quanto por meio de ações sociais realizadas nas localidades visitadas. Foi dessa busca que o barco antes utilizado como meio de transporte ganhou a dimensão de um Campus Flutuante. Com atividades de ensino, pesquisa e extensão o Projeto comemora 10 anos de seminários embarcados navegando por sete municípios do Pará. A 14ª edição do evento irá ocorrer de 10 a 18 de setembro de 2010, retornando aos municípios do Arquipélago do Marajó, com propostas de ações nas localidades de Belém, São Sebastião da Boa Vista, Curralinho, Bagre, Breves, Melgaço e Portel. O objetivo do evento é identificar manifestações culturais da Amazônia paraense que estejam passando por processo de descaracterização e/ou perdendo espaços significativos de divulgação e de produção, com intuito de apoiá-las e revitalizá-las. Além disso, o evento propõe ações extensivas e reflexão acerca da educação, pesquisa e da biodiversidade amazônica, dando ênfase a experiência de vida das comunidades ribeirinhas. A programação e a ficha de inscrição estão disponíveis no site: www.xivifnopap.wordpress.com. O envio de propostas de trabalhos deve ser feito pelo e-mail xivifnopapinscricoes@gmail.com até o dia 23 de julho. Mais informações: Maria do Socorro Simões, coordenadora do IFNOPAP/Campus Flutuante. (91) 3201-7629/ 3201-8017/ 9991-6051/ galvão@ufpa.br

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DESABAFO

DESABAFO Invejo os bebês que protegidos estão nos ventres de suas mães. Invejo os índios que isolados estão em suas tribos, vivendo suas culturas sem intervenções. Invejo até os loucos, que desprovidos de sã consciência estão privados de viver neste mundo cheio de violência. Homens matando fria e grotescamente suas esposas por motivos banais, pequenos infratores para a lei, mas reais monstros para a sociedade seqüestram cidadãos que voltam de seus trabalhos no fim do dia, e ainda tem a coragem de pedir água de coco... Onde vamos parar? A última pesquisa do MEC que avalia o ensino no Brasil apontou o estado do Pará como um dos piores, por quê? Onde estamos errando? Por onde começar a reparar esses erros? E a quem recorrer? Ou melhor, a quem pedir socorro? É, por que estamos adquirindo as doenças do século XXI, como síndrome do pânico, estresse e etc. Dia-a-dia moderno, recursos retrógrados e conseqüências fatais. Um Brasil todo torcendo pela vitória da seleção brasileira na África enquanto o estado de Alagoas estava de baixo d’água, enquanto corpos eram escondidos ou jogados em rios, enquanto crianças estavam trabalhando ou sendo estupradas por seus próprios pais, enquanto dinheiro nosso eram escondidos em bolsas, meias, cuecas ou sei lá onde vai ser dessa vez... Não que torcer seja errado, mas por que priorizar isso e não um investimento para que na próxima pesquisa do MEC o Brasil esteja com a média 7,5 como dos países desenvolvidos? Ou por que não um investimento no turismo, a final não faltam exemplos de cidades que vive dele e por ele, por que não a metrópole da Amazônia da o exemplo? Outubro está chegando, confesso que não lembro em quem votei da última vez, e você, lembra? Mais madura hoje vou procurar não jogar no lixo o único ato para tentar mudar algo nesse fim de mundo, procure você também pesquisar em quem vai votar, esse papo é chato e clichê, mas, vote consciente em 2010!!!! Criei uma frase que diz: na cidade o no igarapé, sou paraense papa chibé! Tenho orgulho de ser paraense, mas não tenho orgulho do rumo que ele está levando. Não coube nesses parágrafos o tamanho da minha revolta, mas, deixo aqui meu recado a meus irmãos de estado, região e nação. Karolina Cunha Aluna de Bacharel em Turismo da UFPA e consultora de viagens

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OFICINA ITINERANTE

"A ÁFRICA, O BRASIL E OS QUILOMBOS: HERANÇAS GEOGRÁFICAS" No período de 05 a 09 de julho, em Belém, ocorrerá a OFICINA ITINERANTE "A ÁFRICA, O BRASIL E OS QUILOMBOS: HERANÇAS GEOGRÁFICAS", ministrada pelo PROF. RAFAEL SANZIO ARAÚJO DOS ANJOS da Universidade de Brasília – Departamento de Geografia - Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica. Segue em anexo o Folder do evento e a Ficha de Inscrição, que deverá ser devolvida para o e-mail tatiane.mendes@seduc.pa.gov.br . Só será reservado material para os 40 primeiros inscritos. Certificação será feita pela UNB e certificados já virão prontos, daí a necessidade de confirmação. Enviado por: Tatiane Mendes

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Belgas gravam reality show na floresta amazônica

Participantes do reality show são recebidos por grupos de carimbó O relacionamento entre pais e filhos adolescentes já é por si só uma experiência difícil. Imagine então tentar administrar este conflito enquanto se tenta sobreviver em meio à floresta amazônica. Essa é ideia do reality show belga “Mission Amazone” (Missão Amazônia), que está sendo rodado no Pará durante esta semana. O programa irá acompanhar a expedição de nove duplas composta por pais e filhos que viverão inúmeros desafios pelo rio Amazonas, até chegar à sua nascente, no Peru. “O primeiro objetivo é desvendar a Amazônia. O segundo é mais difícil ainda: desvendar a si mesmo. É um teste de sobrevivência, carregado de drama pessoal. A floresta amazônica como locação torna essa expedição única. Quanto mais imersos nesta experiência na selva, mais eles terão que confiar em seus parceiros para cumprir suas missões e aprofundar as relações entre pais e filhos”, explica Dulce Continentino, da produtora carioca Neon, responsável pela coprodução do reality show no Brasil. Composta por uma equipe de 60 pessoas, entre participantes, produtores, cinegrafistas, técnicos e auxiliares, o “Mission Amazone” usou Belém como ponto de partida das gravações. Na última quinta-feira, dia 1º, as nove duplas enfrentaram um desafio de sobrevivência na selva, no campo de treinamento do Exército, na ilha de Outeiro. “Tivemos que carregar nossa bagagem por 25 quilômetros com lama até a canela”, conta o estudante belga Yannick Weyn, 19 anos, que faz dupla com seu pai Peter, 34. Os dois resolveram se inscrever no programa como uma forma de estreitar os laços familiares, já que Peter tem dois empregos e dificilmente vê o filho durante a semana. “Estamos empolgados em conhecer a Amazônia”, conta Peter. “Eu senti que os belgas estão encantados. Esse programa é uma ótima oportunidade para o turismo em Belém. Temos muito potencial para mostrar”, afirma Wady Khayat, da Belemtur. Na tentativa de mostrar o potencial turístico do Estado aos estrangeiros, a prefeitura organizou um coquetel de recepção, com comidas típicas e grupos folclóricos no Ver-o-Peso. Em meio ao forte cheiro característico do local e o lixo espalhado na orla, a primeira impressão não foi das melhores para os habitantes do 17º país colocado no Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas. “É uma cidade linda, mas com muitos problemas. A maioria das pessoas daqui é feliz com muito pouco. Na Bélgica, temos muito mais do que aqui, e ainda assim reclamamos das coisas”, observou Rob Vanoudenhouven, apresentador do programa, após se defrontar com uma dose de realidade bem maior do que qualquer reality show poderia oferecer. FONTE: Diário do Pará

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Mosqueiro completa 115 anos com grande festa

A ilha de Mosqueiro completa 115 anos nesta terça-feira, dia 6. E para celebrar o aniversário da bucólica, uma grande programação que vai se estender por todo o mês de julho, reunindo shows, apresentações culturais, eventos esportivos e atividades de lazer. Toda a coordenação ficará a cargo da Agência Distrital de Mosqueiro (ADMOS), que terá o apoio de outras secretarias municipais. >> Veja imagens de Mosqueiro Nesta segunda-feira, 5, véspera da comemoração, o coreto da Praça Matriz se transforma em um grande palco para a banda K-Pricho e a dupla Bruno Andrade e Armandinho. À meia-noite uma queima de fogos anuncia o aniversário da ilha. Na terça-feira, 6, os festejos começam logo cedo. Às 9h, um culto ecumênico vai reunir moradores e visitantes também no coreto da Praça Matriz. Em seguida, a 'Banda de Choro' faz a festa. A ilha também recebe homenagens de alguns 'filhos da terra, que vão mostrar o seu talento na música, dança e poesia. No final da manhã, será servido um bolo de três metros, confeccionado por panificadores e pela tapiocaria da bucólica, antecedido pelo tradicional 'Parabéns à você”. Nesse mesmo dia, às 18h, acontece a final da I Copa de Voleibol de Mosqueiro. Organizado pela Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), o torneio será disputado pelos times Goldstar x Mosqueiro (feminino) e Volei Futuro x América (masculino). A comemoração pelos 115 anos da ilha de Mosqueiro vai se estender por todo o mês de julho. Todas as sextas e sábados, haverá programação cultural em três palcos simultâneos: coreto da Praça Matriz, palco do Farol e palco da praia do Carananduba. Além de música e dança, uma parceria da Sejel com o Sesc vai garantir atividades de lazer em arenas esportivas que serão montadas na Praça do Equatorial, no Ariramba, e outras duas na praia e Praça do Carananduba. FONTE: Diário Online com informações Comus. Postado por Catarina Costa no Turismo: de tudo um pouco em 7/05/2010

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