III Seminário Internacional de Turismo e Planeamento do Território – TPT.10

III Seminário Internacional de Turismo e Planejamento do Território – TPT.10 Anfiteatro III | Ed. Fac. Letras - Univ. Lisboa | 11 e 12 de Novembro de 2010 O Núcleo de Investigação em Turismo, Cultura e Território (TERRiTUR), do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, irá organizar, nos próximos dias 11 e 12 de Novembro, o III Seminário Internacional de Turismo e Planeamento do Território - TPT.10. Esta 3ª edição terá como tema “Waterworlds: tourism development, conflicts and planning” e abordará os múltiplos interfaces entre turismo e água, sua dinâmica no tempo e no espaço, reflexões sobre políticas e práticas, realidades e utopias. Junto se anexa o Programa do Seminário onde poderá consultar a estrutura e conteúdos das sessões (plenárias e paralelas). Decorre até 30 de Outubro o prazo regular de inscrição. Para o efeito, junto anexamos a 3ª Convocatória/Formulário de Inscrição. Para mais informações poderá aceder ainda a www.ceg.ul.pt ou www.territur.org ou contactar-nos através do endereço territur@ceg.ul.pt .

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CICLO DE DEBATES AMAZÔNIAS – PAISAGENS, NARRATIVAS, SENTIDOS

CICLO DE DEBATES AMAZÔNIAS: PAISAGENS, NARRATIVAS, SENTIDOS 25 a 27 de outubro de 2010 – Belém/PA Ciclo de debates contemplado pelo edital Cultura e Pensamento 2009/2010, será realizado na cidade de Belém/PA, a fim de promover o encontro para a reflexão acerca das interpretações da Amazônia. Marcadas pela diversidade das relações espaço-temporais (daí o título referir-se a paisagens como espaço e narrativas como tempo) que projetam sentidos, a discussão deve trazer à tona interpretações dos variados lugares de enunciação, seja por meio dos discursos globais, nacionais ou locais. Esses debates são fundados na percepção do modo como o não-amazônida conceitua e enuncia a região – daí a necessidade de promover ações que ressignifiquem as formas de enunciar a região a partir das mais diversas narrativas/representações, de diversos lugares de enunciação e experiências históricas. Os interessados em participar poderão se inscrever até o dia 25 de outubro, data de início do evento. A idéia do ciclo não se encerra em mesas redondas ou palestras com debates, acrescentam-se as reflexões propostas por representações da Amazônia no campo artístico, especialmente nas formas visuais, audiovisuais, cênicas e musicais. O projeto na região conta com a participação das três maiores instituições de ensino superior do Pará: a Universidade Federal do Pará, a Universidade do Estado do Pará, a Universidade da Amazônia e a colaboração da Universidade Federal do Amazonas. Além destas, conta-se com o fundamental apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/Núcleo de Poéticas da Oralidade, coordenado pela Profª Dra. Jerusa Pires Ferreira, e de outras IES, como Universidade de Brasília; Universidade de São Paulo e Pontificia Universidad Católica del Perú. Estudos sobre a cultura da Amazônia, no âmbito acadêmico, têm acontecido na região e fora dela. Em 2002, realizou-se em São Paulo, um evento que se intitulou Amazônias Paraenses. Apesar da nominação, contou com a participação de um grupo de estudantes, pesquisadores e professores de outros estados da região, que naquele momento realizavam suas pós-graduações em São Paulo, a maioria ligada aos programas de Comunicação e Semiótica e de História/ PUC. Este tipo de trabalho vem sendo realizado pelas três IES envolvidas diretamente no projeto – UFPA, UEPA, UNAMA – que, ao longo de suas trajetórias, tem propiciado a discussão sobre o local, o regional e para além destes muros. No momento em que professores dos quadros efetivos, militantes nas áreas de Cultura, Comunicação, Arte e Educação, retornam de suas pós-graduações e posicionam-se em programas de pós-graduação, em grupos de pesquisa e na docência em graduação e latu sensu, essas ações tornam-se mais regulares e qualificadas. Cada uma das instituições envolvidas, a partir de seus curadores, traz sua experiência ao debate acadêmico sobre a cultura na Amazônia, nos mais diferentes aspectos, para esta ação conjunta que pretende, além do debate, também apresentar uma mostra de arte e assim: Promover um espaço de discussão sobre a diversidade cultural amazônica, a partir de produtores e de pesquisadores da matéria, por meio de ciclos de debates temáticos; Registrar em áudio e vídeo as discussões, bem como divulgá-las na mídia, a fim de que um maior número de interessados tenha acesso aos resultados; Publicar, mediante editoras das instituições envolvidas, cadernos com resultados dos debates, para que componham acervo e currículo das IES. Então, por meio deste ciclo de debates, espera-se promover a integração da produção acadêmica e artística e se proponham ações parceiras para o desenvolvimento da região. Almeja-se também realizar outros fóruns de debates, ampliando a representação dos Estados da região e os segmentos da sociedade envolvidos na área de cultura e educação. Inscrições: 4 a 25 de outubro de 2010 Informações: 91 3343-3567 | 3564 Site: www.amazonias.blog.br PROGRAMAÇÃO Dia 25/10 – 20h Cerimônia de Abertura Local : Auditório Davi Mofarrej ( Campus UNAMA – Alcindo Cacela ) Evento com a presença dos curadores do projeto, representantes das Universidades Consorciadas, Representante do MINC (a confirmar) e Representantes dos Debatedores. Dia 26/10 - 15h Mesa-redonda I – Amazônias: territórios, fronteiras e culturas Tratará de assuntos relacionados à história social da Amazônia, pertinente aos movimentos migratórios e à flexibilização das fronteiras. Coordenação: José Guilherme Fernandes Participantes: José Guilherme Santos Fernandes UFPa Lúcio Flavio Pinto – Pará Graça Silva – UEPa RICARDO NOGUEIRA (Geografo)- UFAM 19h Mesa-redonda II- Estética amazônica: do local ao global Abordará as diversas linguagens simbólicas, considerando-se uma “poética” amazônica pautada no trânsito entre o local e o global. Coordenação: Paulo Nunes Participantes: Paulo Jorge Martins Nunes – UNAMA João de Jesus Paes Loureiro – Pará Márcio Souza - Manaus Marisa Mokarzel 91 – Pará Dia 27/10 - 15h Mesa-redonda III – Representações discursivas I: Mito e imaginário na Amazônia Abordará a construção dos discursos do imaginário mítico amazônico a partir da perspectiva do local, considerando-se mito como um discurso fundador de realidades. Coordenação: Roseli Risuenho Viana Participantes: Rosely Risuenho Viana – Belém Jerusa Pires Ferreira - São Paulo/SP Eduardo Jaime Huarag Álvarez – Lima / Peru Marcos Frederico Krüger Aleixo – Manaus 19h Mesa-redonda IV – Representações discursivas II: Literaturas de viagem Abordará a construção de discursos de viajantes, na perspectiva do “Outro”, que enuncia a realidade amazônica na fronteira entre o mítico e o científico. Coordenação: Josebel Akel Fares Participantes: Josebel Akel Fares – UEPa Henryk Siewierski – Brasília Willi Bolle – São Paulo Amarilis Izabel Alves Tupiassu – Belém FONTE: www.amazonias.blog.br

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Festas Rurais e Territórios Emergentes do Turismo

CONVITE - PALESTRA Festas Rurais e Territórios Emergentes do Turismo Profa. Dra. Maria Geralda de Almeida Depto. Geografia – UFGO - Universidade Federal de Goiás Pós doutora em Geografia Humana pela Universidade de Barcelona-Espanha, em Geografia Cultural pela Université Laval-Canadá, Universita Degli Studi Di Genova-Itália e Universite de Paris IV - Sorbonne - França. Atual Presidente da ANPEGE – Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Geografia DIA 28 OUT (QUINTA-FEIRA) HORA = 18.30 h LOCAL = Auditório SETORIAL BÁSICO (Campus Guamá da UFPA) Informações = ppgeo@ufpa.br ENTRADA GRATUITA PROMOÇÃO PPGEO - Programa de Pós-Graduação em Geografia – IFCH - UFPA GGEOTUR – Grupo de Pesquisa de Geografia do Turismo – PPGEO – FGC - IFCH

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XIV Encontro Nacional da ANPUR

Chamada para submissão de trabalhos ao ecnontro da ANPUR (Associação Nacional de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional) no Rio de Janeiro!! XIV Encontro Nacional da ANPUR "Quem planeja o território?" Atores, arenas e estratégias 23 a 27 · maio · 2011 · Rio de Janeiro Maiores informações http://xivenanpur.com.br Data Limite para envio de trabalhos 30 / 12 / 2010 Sessões Temáticas: 1– Política e planejamento urbano: instrumentos, planos e projetos 2– Produção da cidade: agentes econômicos e atores políticos 3– Ideários de cidade: modelos e representações sociais 4- Movimentos sociais no campo e na cidade 5- Caminhos da história: fontes, métodos e questões 6- Identidades culturais e apropriação social do espaço 7- Questões ambientais: dimensões políticas, projetos e ação social 8- Fronteiras, grandes projetos, gestão do território e mobilidade espacial 9- Desenvolvimento regional, regionalismos e pactos territoriais 10- Rede: técnica e ciência na transformação do espaço

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Navio Soure volta a operar na rota do Marajó

Com capacidade para 650 passageiros, o navio Soure foi reformado e volta a ser uma opção de transporte para o Marajó O navio Soure vai entrar novamente em operação a partir de sexta-feira, 1º de outubro, desta vez fazendo a linha Belém-Camará, na Ilha do Marajó. O navio foi totalmente reformado por meio de comodato entre o governo do Pará e a empresa Banav de navegação. A embarcação foi apresentada ao público na terça-feira (28), em solenidade realizada na Estação das Docas. Com capacidade para 650 passageiros, o navio Soure operou durante muitos anos na linha Belém-Soure e com a extinção da Enasa (Empresa de Navegação da Amazônia) tinha sido retirado da linha. Agora vai fazer viagens diárias, com saídas da Estação das Docas às 6h30 e retorno para Belém, saindo do porto de Camará às 15h. A cerimônia de apresentação do navio teve a presença de secretários de Estado, autoridades municipais, empresários do setor de navegação e turismo, entre outros. O secretário de Integração Regional, César Queiroz, representante do governo do Estado, disse que a volta do navio Soure é um resgate do compromisso do governo com o setor empresarial e de turismo do Marajó. FONTE:Da Redação: Secretaria de Comunicação Ascom - Seir

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Mestrado de Geografia Seleção 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Encontram-se abertas às inscrições ao Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Geografia de UFPA – TURMA 2011, na área de concentração: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO TERRITÓRIO – linhas de pesquisa: Gestão Urbana e Regional e Gestão dos Recursos Naturais e Meio Ambiente. Serão admitidos, como candidatos à seleção, portadores de diploma de graduação reconhecido na forma da Lei, em Geografia (Licenciatura Plena e/ou Bacharelado) ou áreas afins. As inscrições serão feitas no período 01 a 31 de outubro de 2010. Linha 1: Gestão Urbana e Regional. Organização e gestão do espaço regional. Estudo da formação e dinâmica de redes urbanas regionais. Estratégias de desenvolvimento regional e suas repercussões na organização e gestão do espaço intra-urbano. Linha 2: Gestão dos Recursos Naturais e Meio ambiente Estudo da diversidade sócio-cultural e suas relações com o ambiente amazônico. As bacias hidrográficas como unidades de gestão territorial e ambiental. População, meio ambiente e desenvolvimento: a variável demográfica. Instrumental técnico auxiliar na elaboração de mapeamentos temáticos e de sistemas de tratamento e de informações geoambientais. MAIS INFORMAÇÕES: Edital completo em anexo ou no site: www3.ufpa.br/ppgeo Não cobramos taxas de inscrição ou matricula Universidade Federal do Pará Campus Universitário do Guamá Av. Augusto Correa nº 01, Belém, PA – CEP 66.075-110 Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Secretaria do Mestrado em Geografia Contato: (91) 3201-8194 // ppgeo@ufpa.br Prof. Dr. Carlos Alexandre Leão Bordalo Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geografia Prof. Dr. João Santos Nahum Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geografia

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Elogio ao Pará, isso que é reconhecimento ao nosso estado do Pará

Por Zuenir Ventura Acostumados com o clichê preconceituoso que acredita não haver vida inteligente fora do eixo Rio-São Paulo, nos surpreendemos quando encontramos alguma atividade cultural em cidades do chamado "interior" — o "centro" somos nós, claro. Por exemplo: onde é possível reunir cerca de 650 mil pessoas, um terço dos moradores, para tratar de um assunto meio fora de moda, a leitura? Pois acabo de ver o fenômeno em Belém, na XIV Feira Pan-Amazônica do Livro, um dos três principais eventos do gênero no Brasil, este ano dedicada à África de fala portuguesa. Houve shows com Gilberto Gil, Lenine, Emílio Santiago, Luiza Possi, mas o destaque foram os R$30 milhões faturados com a venda de 500 mil volumes, superando, segundo os organizadores, a Bienal do Rio. Há cidades brasileiras que só vendo. A capital do Pará é uma delas. Além de ser uma das mais hospitaleiras do país, gosta de seu passado e é hoje um exemplo de como revitalizá-lo. Já escrevi e repito que a intervenção que o arquiteto Paulo Chaves fez no cais da cidade, transformando armazéns e galpões na monumental Estação das Docas, é uma obra que não deve nada à que foi realizada em Barcelona ou Nova York (o prefeito Eduardo Paes devia ir lá ver). Outro genial exemplo de reaproveitamento é o centro onde se realiza a Feira, o Hangar, um gigantesco espaço que antes, como diz o nome, servia de estacionamento para aviões. E não fica nisso. Há roteiros culturais como o do núcleo Feliz Lusitânia e seu Museu de Arte Sacra, onde se encontram uma Pietá toda em madeira, o São Sebastião de cabelos ondulados e a famosa N. S. do Leite, com o seio esquerdo à mostra dando de mamar. Sem falar nos museus do Encontro e de Gemas do Pará, e numa ida a Icoaraci para ver as cerâmicas marajoara, tapajônica e rupestre. Para quem gosta de experiências antropológicas, recomenda-se — além dos 48 sabores regionais, a maioria, do sorvete Cairu — uma manhã no mercado Ver-o-Peso, onde me delicio nas barracas de banhos de cheiro lendo os rótulos: "Pega não me larga", "Amansa corno", "Afasta espírito", "Chora nos meus pés". Com destaque para o patchuli, que a vendedora me diz ser o odor de Belém. Mas antes deve-se passar pela área dos peixes: douradas, sardas, tucunarés, enchovas, piranhas, tará-açus. "Esse aqui é o piramutaba", vai me mostrando o nosso guia, o cronista Denis Cavalcanti; "aquele é o mapará, olha o tamanho desse filhote". Desta vez, o ponto alto da visita foi uma respeitável velhinha fazendo o comercial do Viagra Amazônico para mim e o Luis Fernando Verissimo: "O sr. dá três sem tirar, e depois ainda toca uma punhetinha". Isso com a cara mais séria do mundo, sem qualquer malícia, como se estivesse receitando um remédio pra dor de cabeça. Só vendo. Publicado no Globo de 08/09/2010

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